sexta-feira, 25 de julho de 2008
Política brasileira contemporânea
Uma das coisas que mais me indignaram foi a eleição do nosso prezado Senhor Presidente Luis Inácio Lula da Silva, fico envergonhado vide a quantidade de besteiras que este sujeito diz... Se bem que pelo lado de que o eleito foi votado pela maioria, nosso amigo molusco deve se enquadrar dentro do perfil cultural da maioria de nosso país... Não vou negar que na primeira eleição em que ele se elegeu eu até tinha uma esperança de honestidade, revolucionarismo, colocando a honestidade/cumplicidade do candidato acima do nível intelectual, mas após eleito toda minha crença de renovação foi por água abaixo, manteve o estilo de governo de FHC e se mostrou um presidente totalmente apático completamente diferente do energético sindicalista/candidato e o mais incrível foi ele ser reeleito mesmo após inúmeros escândalos, o que me dá a certeza de que a maioria da massa brasileira é desinformada, não pensa em quem vota e conformada apesar de tudo que ocorre...
Bem a situação política ta difícil, mas espero que um dia o povo se conscientize e pense em quem votar, além de prestar atenção no que o candidato que você votou fez/está fazendo... A minha parte estou fazendo, como já dizia o velho ditado a esperança é a ultima que morre.
Abraços, e uma ótima semana.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Felicidade
É fato que todos procuram a felicidade, consciente ou icoscientemente, existem varias formas de se chegar até ela, que pode ser tanto superficial quanto singela.
Felicidade singela aquela que percebemos nas pequenas coisas, que acontecem a todo tempo... Aqueles pequenos atos, coisas que fazem nosso dia-dia melhor... Gentilezas, que ocorrem nos momentos em que menos esperamos...
Felicidade superficial é aquele tipo de coisa que traz uma felicidade momentânea, comprar algo que é de seu interesse, ver um gol do seu time, tirar uma boa nota na prova, entre outros exemplos... algo que nos faz feliz por pouco tempo, sendo muito procurada pelas pessoas hoje, poucos parecem dar valor ao que realmente importa... Triste saber disto, e é um dos motivos de ter a visão que tenho da sociedade de hoje... Me parece que hoje pessoas dão mais importância ao TER do que ao SER, o maior exemplo que tenho é a sociedade Norte-americana, que a partir de um estudo foi revelado que o consumo por pessoa cresceu e a "taxa de felicidade" diminuiu... Imagine, é um ciclo, você compra, se satisfaz, pensa em outra coisa para comprar, trabalha, compra a outra coisa, resumindo, acaba vivendo para comprar, você gosta disso? Pense um pouco, não se torne mais um alienado no mundo, que por sinal já deve estar abarrotado deste tipo de pessoas... Procure o que REALMENTE lhe faz feliz, como alguns diriam sua real vocação... E boa sorte em sua busca.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
A igreja universal do reino de LCM
O que nos move?
Este é um assunto que varia muito de autor para autor, partindo de um filósofo bem antigo, Aristóteles por exemplo acreditava que estamos aqui e que o que fazemos é para atingirmos nossa felicidade, já um filósofo mais atual como Nietzsche falava que o que move o homem é sua sede pelo poder, chegando um pouco mais a nosso tempo encontramos o psicanalista Freud, que propôs que o que move o humano são sentimentos libidinosos... enfim cada um com uma opinião, tendo eu concordado parcialmente com cada um deles...
Acho a divisão do cérebro humano proposto pelo Freud bem interessante e aplicarei, como proposto no estudo do Freud o cérebro teria três divisões, o inconsciente, o consciente, uma região intermediária entre estas duas, no inconsciente ficariam nossos instintos, a parte intermediária é a parte que interpreta nossos instintos com nossos princípios (ética, entre outros princípios da sociedade)... Fazendo uma proposta de que o instinto no move, e que enquanto nos sentimos “a salvo” a consciência tem domínio das atitudes sobre nossos atos, cabendo a quando estamos ameaçados, “sob risco”, o inconsciente tomaria conta de nossas atitudes, ou vai dizer que nunca tomou um susto ou esteve em alguma situação que rapidamente o colocou em risco e não fez algo e depois falou: “sei lá, foi instinto”.
A principal coisa que nos moveria seria o instinto que vejo dominante na maioria dos seres, a sobrevivência, tendo ela como conseguinte a felicidade proposta por Aristóteles, sendo a felicidade algo particular a cada ser, para Nietzsche o homem busca poder, o poder pode ser uma forma do homem se sentir feliz, Freud propôs sentimentos libidinosos que para outros pode ser sua forma de felicidade, enfim, entre tantas outras formas que fazem cada individuo se sentir feliz/satisfeito.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Cavalo Branco
Amor complexo,
queira eu a alma-gemea achar,
tenho a absoluta certeza,
já a achei,
mas ainda não a vi,
ou já a vi e não quero acreditar
.
Eu saberei que no momento certo,
em um cavalo branco,
nela chegarei,
disso tenho certeza
.
Ela?
estará lá,
me esperando,
no topo da mais alta torre,
e me dando aquele sorriso que tanto sonhei
.
pra onde iremos?
para os limites desta terra,
para nossos sonhos ilimitados,
para o nosso lar,
a nossa terra dos sonhos
.
Sombrio
Sozinho,
penso,
duvidas,
obviedades,
incertezas,
devaneios
.
Caminhos,
sombrios,
vastos,
sem vida,
insanos,
felizes,
sarcásticos
.
Vida,
maratona,
incansável,
contraditória,
imoral,
ética,
alucinante,
tédio
.
domingo, 13 de julho de 2008
Destino...
Na possibilidade dele existir (tenho que trabalhar as duas hipóteses, afinal não posso provar a inexistência dele), o destino seria algo de uma "força maior", "algo místico", que traçaria nossa vida, e cabendo a nós apenas escolher em qual caminho seguir em cada momento que o destino nos impõe suas questões, tornando nossas vidas limitadas, por isso prefiro acreditar que faço o que tenho vontade, que chego onde quero e que posso fazer o que quero sem estar nada pré-definido.
E por assim fazer uma readaptação de uma conhecida frase: "O destino nos prega peças"; eu colocaria como: "Pregamos peças a nós. Adoramos colocar culpa em algo neste caso o destino... Parece que esquecemos que temos conflitos internos constântes que nos afligem, que não resolvemos e não assumimos a culpa... Não acredito em destino, não sou um burro que segue uma trilha e apenas escolhe o lado que vai seguir em uma bifurcação.
Um abraço e uma ótima semana a todos.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Sozinho ou solitário?
Tenho pensado muito no assunto e no que isso se reflete a mim também, me considero um tanto quanto sozinho, gosto de ter minha privacidade e de estar comigo apenas e mais ninguém, tenho poucos amigos imagino que algo entre 3 ou 4 (os outros são apenas conhecidos) os quais dou seu devido valor, já a solidão é um fator que independe de se estar sozinho ou não, podemos estar de bem com nós mesmos, ter nossas idéias e estarmos felizes apenas com nossa opinião, sem a necessidade de compartilhar com um próximo, também como podemos ter a vontade de compartilhar nossa opinião e nossos próximos não mostrarem o mínimo interesse ou vontade de compartilhar de nossas idéias, fazendo termos a sensação de solidão, tendo eu já passado por estes dois casos... Mas nem por isso fico deprimido ou descrente, deixo isto para os fracos de pensamento que não resistem à primeira dificuldade que aparece, creio que nossos erros, obstáculos que aparecem, entre outras coisas que nos levam a tristeza devem servir para crescermos. E por assim chegar eu um auto-questionamento...
Não colocando a solidão como algo que sempre seja ruim, afinal encaro como este sendo um dos principais motivos para iniciarmos a pensar acerca de filosofia ou outros assuntos pertinentes a nosso ser, mas como toda e qualquer coisa em demasia faz mal. E também não desconsiderando que quando uma pessoa se encontra sozinha ela tem uma maior tendência a se sentir solitária, já que quando estamos entre amigos, no trabalho, na faculdade, enfim onde que que for podemos facilmente nos distrair entre conversas, atividades...
Num panorama geral gosto de estar sozinho, quanto a se sentir solitário... hum, até gosto mas as vezes me parece dramático demais e quando chega a este ponto tento focar o pensamento em algo mais construtivo.
Tenham uma ótima semana...
Abraços
Opções de como ajudar sua comunidade
- Doação de sangue
- Doação de alimentos
- Doação de roupas
- Doação para alguma ONG/Entidade Beneficiente
- Trabalho voluntário
- Bombeiros voluntarios
- Apoio ao ensino
- Instituições de caridade
- Entre outras atividades
Estas são apenas algumas alternativas...
Uma dica de site para quem se interessar é http://www.filantropia.org/
quarta-feira, 9 de julho de 2008
A inteligência e a sabedoria
terça-feira, 8 de julho de 2008
Pense no tamanho de seus problemas
Amizade
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Música - Técnica e velocidade x Improvisação e "feeling"
Este é um dos assuntos mais pertinentes hoje em dia principalmente quando falamos em "rock", o que não falta são declarações do tipo: "Hoje em dia o pessoal só pensa em tocar rápido" ou "O cara é muito ruim, ele é muito devagar". E tudo começa pelos "grandes músicos" que dão declarações polêmicas (não sei se por opinião própria ou para aparecer na mídia) que acaba por influenciar muitos de seus fãs...
Eu como guitarrista vejo a música como a fala e a escrita, uma forma de você se expressar, falar o que sente, pensa, entre outras coisas... No caso a técnica e velocidade serviriam como recursos extras de expressão, assim como saber regras da gramática e algumas palavras que auxiliam a você se expressar de melhor forma, e assim como existem pessoas que falam, falam, falam e no fim não passaram nenhuma mensagem na música é igual, assim como não é necessário ser técnico e rápido para se expressar, porém o músico fica limitado e muitas vezes acaba por ficar repetido em suas frases.
O que ocorre é que devido o fato da música ser algo EXTREMAMENTE pessoal, a maioria acaba por confundir gosto pessoal com o que é bom/ruim, músico ruim é aquele que faz o que a música não pede, que se perde da música, que faz algo que passa uma mensagem que não faz o menor sentido com a música, é como alguém sorrindo em um velório ou como ficar triste por seu time ter sido campeão. Músico bom é aquele que cria uma marca pessoal, um timbre, um harmônico, um fraseado, enfim uma marca pessoal algo que se escute e que se saiba de quem é, na minha concepção junto a transmissão do sentimento pela música isso é o que define um bom músico.
Muitos músicos que admiro são excelentes com seus instrumentos, mas muito infelizes em seus depoimentos, pense muito antes de levar alguma opinião em consideração.