domingo, 13 de julho de 2008

Destino...


Hoje fui até a usina do gasômetro buscar inspiração para escrever este texto, quando chego lá me deparo com uma exelente notícia, hoje é o dia mundial do rock, havendo apresentações de várias bandas do gênero e tendo eu nunca visto tantas pessoas de preto por metro quadrado... Aproveitei para ver também duas exposições de fotografos: (des)construções da Leticia Lampert e Um Voyeur Natural do Alair Gomes.
Agora partindo ao tema central do texto, podemos começar com uma pergunta: O que seria destino? acredito que seriam fatos que estão traçados a ocorrer em nossas vidas, muitos fatos nos ocorrem e muitos acreditam que eles são provenientes do destino. Se eu acredito nele? huuuuummmm NÃO, acredito que os fatos que ocorrem a nós são simples consequências do que queremos e buscamos, caso eu acreditasse nele, certamente eu estaria de pernas cruzadas tomando um refresco esperando que tudo que está reservado a mim aconteça.
Na possibilidade dele existir (tenho que trabalhar as duas hipóteses, afinal não posso provar a inexistência dele), o destino seria algo de uma "força maior", "algo místico", que traçaria nossa vida, e cabendo a nós apenas escolher em qual caminho seguir em cada momento que o destino nos impõe suas questões, tornando nossas vidas limitadas, por isso prefiro acreditar que faço o que tenho vontade, que chego onde quero e que posso fazer o que quero sem estar nada pré-definido.
E por assim fazer uma readaptação de uma conhecida frase: "O destino nos prega peças"; eu colocaria como: "Pregamos peças a nós. Adoramos colocar culpa em algo neste caso o destino... Parece que esquecemos que temos conflitos internos constântes que nos afligem, que não resolvemos e não assumimos a culpa... Não acredito em destino, não sou um burro que segue uma trilha e apenas escolhe o lado que vai seguir em uma bifurcação.

Um abraço e uma ótima semana a todos.

Um comentário:

H. Mizoguchi disse...

É algo místico...

Deveras!